Sean Maloney, chefe das vendas e marketing da Intel, foi quem procedeu a demontração do funcionamento do Larrabee em San Francisco. O processador gráfico foi usado para desenhar um ambiente do estilo de jogos, construído com traços radiais, uma técnica de computação intensiva para gerar gráficos 3D. A técnica é particularmente útil na criação de sombras realísticas e refleções.

O Larrabee foi usado em conjunto com o Gufttown, nome codificado para um processador de seis centros previsto para ser lançado no próximo ano.

Durante a conferência de imprensa que seguir a nota de abertura, Maloney ofereceu detalhes sobre o Larrabee mas, reconheceu que seria usado eventualmente na construção de um cartão gráfico discreto em PCs de estações de trabalho. “Temos um produto discreto a caminho,” disse.

O maior mercado contudo, estará além do PC, quando a tecnologia Larrabee for incorporada em produtos ‘chipados’ para aparelhos portáteis, disse Maloney. O executivo não forneceu o calendário do Larrabee mas, disse que uma das vantagens do mercado de chips é de ser uma plataforma fácil de programar, uma vez que o processador é construído na mesma estrutura, x86, usada por outros produtos da Intel.

Apesar de não se tratar dos rios, mares e lagos que normalmente a palavra “água” pode evocar na imaginação dos terráqueos, a descoberta é um grande passo para a melhor compreensão da Lua – e quem sabe sua futura exploração como base de lançamentos para outras regiões do Sistema Solar.

nstrumentos a bordo de três naves diferentes revelaram moléculas de água em quantidade bem maior do que o previsto – mas ainda assim, um volume bastante pequeno. Além de H2O, foram encontradas moléculas de hidroxila, compostas de um átomo de oxigênio e outro de hidrogênio.

O mais interessante é que as moléculas de água estão na superfície lunar, interagindo com a poeira e com as pedras. Elas foram encontradas em diversas áreas da região ensolarada da Lua, e sua presença era mais forte quanto maior a latitude.

Apesar da quantidade não ser conhecida com precisão, a NASA afirma que ela não deve ser muita. Para se ter uma ideia, se uma tonelada da camada superficial da Lua fosse recolhida, haveria nela menos de um litro de água.

Quatro meses após lançado, Bing mantém ritmo de aumento e se aproxima de um décimo do mercado de buscas nos EUA em agosto, aponta comScore.

Após uma fase inicial de testes e calibrações, a nave Lunar Reconnaissance Orbiter (LRO) começou a mapear o satélite natural da Terra.

Ela deve passar o próximo ano na missão em órbita do pólo sul lunar, a menos de 50 quilômetros da superfície - o mais próximo que qualquer nave já orbitou a Lua. Entre os as informações que a LRO busca, estão recursos naturais e locais de pouso mais seguros para exploradores, e dados sobre as temperaturas lunares e seus níveis de radiação.

O pólo sul é de grande interesse por seus potenciais recursos de gelo ou hidrogênio armazenados em crateras. Eles podem ser se acumulado por bilhões de anos, tendo chegado á Lua em cometas (no caso do gelo) ou com os ventos solares (hidrogênio). O instrumento Lunar Exploration Neutron Detector (LEND) já indica a presença desses elementos, mas fará outras observações para definir se há recursos suficientes para mineração.

O Diviner, outro instrumento presente a bordo, já mediu a temperatura dessas crateras e constatou que elas chegam a -240º C, suficientemente geladas para guardar água em forma de gelo e hidrogênio por longuíssimos períodos de tempo.

Outro instrumento, o Lunar Orbiter Laser Altimeter, ou LOLA, no entanto, aponta que explorar esses elementos não seria tarefa fácil, devido ás características duras do terreno.

Já a câmera da LRO está tirando imagens em alta resolução dessas regiões do pólo sul em diferentes épocas do ano e o Lyman Alpha Mapping Project (LAMP), se prepara para buscar gelo na superfície lunar.

Os dois últimos instrumentos a bordo, do total de sete, são o Mini RF Technology Demonstration, que busca possíveis alvos para uma futura missão de observação das crateras, e o Cosmic Ray Telescope para efeitos de radiação, que analisa os riscos e potenciais efeitos das emissões em humanos.

“Malandro é o cavalo marinho, que se faz de peixe pra não puxar carroça” e “Odeio gente vingativa. #prontofalei” são exemplos de expressões pré-fabricadas pela máquina, que imita piadinhas e expressões mais do que comuns na rede, em português.

A missão do Twitter Generator, segundo a própria descrição, é ajudar e incluir os brasileiros que acordam pouco inspirados para atualizar o perfil. Com ele, não há gasto de energia e nem tempo; basta clicar, copiar e colar.

O recurso é fruto da boa ação de seis pessoas: um para conceber a idéia, um para programar e o resto para escrever as mensagens de 140 caracteres.

A magia do recurso, porém, está em não dar os devidos créditos a eles, isto é, não avisar aos próprios amigos – ou seguidores – que todas as mensagens que escreveu não passam das criações de um ‘robô’.

Link: http://www.interney.net/blogs/alexprimo?disp=frasestwitter

Não é a primeira vez que Steve Ballmer deixa clara sua antipatia com o smartphone da rival Apple. Episódio ocorreu durante reunião na companhia.

Nem bem acabou o dia em Redmond e a Microsoft já não permite que os usuários baixem o Release Candidate do Windows 7.

A companhia havia anunciado que os downloads do sistema operacional poderiam ser feitos até o dia de hoje (20), porém, não especificou nenhum horário específico.

Quem tentou baixar depois do meio-dia desta quinta-feira, no horário de Brasília, recebeu a mensagem de que o “Windows 7 RC não está mais disponível para download””.

As amostras foram colhidas do cometa Wild 2 pela espaçonave Stardust.

Em janeiro de 2004, a nave atravessou a densa camada de gases e poeira que cercam o núcleo gelado do Wild 2.

Na passagem, uma estrutura coletora especial, parecida com uma raquete de tênis e preenchida com um gel espumoso, capturou as amostras das substâncias.

Essa estrutura foi então colocada em uma cápsula que foi separada da Stardust e enviada à Terra com um paraquedas, chegando em janeiro de 2006.

Desde então, os cientistas vinham analisando as amostras para tentar aprender mais sobre a formação de cometas e do nosso Sistema Solar.

1 – Peça-o(a) em casamento